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pessoa instiga,Surpreendendo Toda a Rede, Hostess Bonita e Fãs Competem em Jogos Online, Transformando Cada Partida em um Show de Habilidade e Dedicação..Utilizando o conceito foucaultiano de dispositivo, Moisés de Lemos Martins sempre se interessou, na senda de F. Kittler, por colocar “questões teórico-culturais à tecnologia”. Com efeito, como refere Deleuze, “nós pertencemos a dispositivos e agimos no seu interior. Chamamos atualidade, a nossa atualidade, à novidade de um dispositivo em relação aos precedentes. O novo é o atual. Mas o atual não é o que somos, antes aquilo que devimos, aquilo em que estamos em vias de tornar-nos, isto é, o Outro, o nosso devir-outro”, ou na expressão de Ricoeur “o si-mesmo como outro”. E entre as questões teórico-culturais que Moisés de Lemos Martins coloca à tecnologia está a interrogação do movimento de mobilização, “total” (Ernst Jünger, 1930) e “infinito” (Sloterdijk, 2000), do humano para a competição, assim como, retomando Kittler, a interrogação sobre o hardware, a programação, a automatização e a regulação. Em suma, no encalço de Martin Heidegger, Moisés de Lemos Martins interroga aquilo a que chama de “autotelismo da técnica”, que se traduz num “messianismo sem ''telos''”.,Interessante notar que na RPDC, a palavra "passaporte" é escrito como (''lyeogwon''), enquanto no passaporte da RDC, a palavra "passaporte" é escrita como (''yeogwon''). Apesar de ambas as palavras serem sino-coreanas, escritas como , em hanja, a diferença ocorre devido a regras de pronúncia presentes apenas no Sul..

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pessoa instiga,Surpreendendo Toda a Rede, Hostess Bonita e Fãs Competem em Jogos Online, Transformando Cada Partida em um Show de Habilidade e Dedicação..Utilizando o conceito foucaultiano de dispositivo, Moisés de Lemos Martins sempre se interessou, na senda de F. Kittler, por colocar “questões teórico-culturais à tecnologia”. Com efeito, como refere Deleuze, “nós pertencemos a dispositivos e agimos no seu interior. Chamamos atualidade, a nossa atualidade, à novidade de um dispositivo em relação aos precedentes. O novo é o atual. Mas o atual não é o que somos, antes aquilo que devimos, aquilo em que estamos em vias de tornar-nos, isto é, o Outro, o nosso devir-outro”, ou na expressão de Ricoeur “o si-mesmo como outro”. E entre as questões teórico-culturais que Moisés de Lemos Martins coloca à tecnologia está a interrogação do movimento de mobilização, “total” (Ernst Jünger, 1930) e “infinito” (Sloterdijk, 2000), do humano para a competição, assim como, retomando Kittler, a interrogação sobre o hardware, a programação, a automatização e a regulação. Em suma, no encalço de Martin Heidegger, Moisés de Lemos Martins interroga aquilo a que chama de “autotelismo da técnica”, que se traduz num “messianismo sem ''telos''”.,Interessante notar que na RPDC, a palavra "passaporte" é escrito como (''lyeogwon''), enquanto no passaporte da RDC, a palavra "passaporte" é escrita como (''yeogwon''). Apesar de ambas as palavras serem sino-coreanas, escritas como , em hanja, a diferença ocorre devido a regras de pronúncia presentes apenas no Sul..

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